sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

O PROJETO DA "ONU" PARA MUDAR O MUNDO EM 12 ANOS COM O FOCO NO "GRAFENO"


Os SDGs substituem os objetivos de desenvolvimento do Milênio (ODM), que começou um esforço global em 2000 para combater a indignidade da pobreza. Os ODM estabeleceram objetivos mensuráveis, universalmente acordados para combater a pobreza extrema e a fome, prevenindo doenças mortais e expandir a educação primária para todas as crianças, entre outras prioridades de desenvolvimento. Esses 17 objetivos, construídos sobre os sucessos de desenvolvimento do Milênio, também incluem novas áreas tais como a mudança climática, desigualdade econômica, inovação, consumo sustentável, paz e justiça, entre outras prioridades.

Os objetivos são interligados – muitas vezes a chave para o sucesso em um envolverá a abordar questões mais comumente associada com o outro. Mais forte que o aço, mais leve que o ar e mais fino que um fio de cabelo, o grafeno despertou interesse mundial ao ser redescoberto e isolado em 2004 por pesquisadores da Universidade de Manchester, na Inglaterra. O extraordinário feito rendeu aos cientistas André Geim e Konstantin Novoselov o Prêmio Nobel de Física de 2010. Ao revelarem ao mundo experimentos com grafeno na forma de um material inovador superflexível, inquebrável e capaz de conduzir calor e eletricidade tão bem quanto o cobre, os cientistas deram a largada para a corrida da indústria em busca do chamado “ouro cristalino”, que promete revolucionar vários setores como automotivo, mecânico, têxtil, microeletrônica, celulose, aeroespacial, entre outros.


Descoberto em 1962, mas pouco conhecido fora da comunidade científica até então, o grafeno, material feito partir do minério de grafite, apresenta uma estrutura com os átomos de carbono dispostos em formato hexagonal, o que lhe confere características excepcionais de leveza, transparência, impermeabilidade e resistência 200 vezes superior ao aço, segundo os cientistas.


Considerado o “novo silício” por sua grande aplicabilidade tecnológica, o grafeno vem impulsionando pesquisas e projetos desenvolvidos em rede global com universidades da Inglaterra, China, Coreia do Sul, Estados Unidos e Brasil, país considerado estratégico por suas reservas minerais. Estima-se que as reservas mundiais de grafite alcancem 131,4 milhões de toneladas, das quais 59,5 milhões estão no Brasil, particularmente, em Minas Gerais, Ceará e Bahia.

Fonte: Canal Fique Ligado Brasil
Vídeo explicativo sobre o Plano da ONU em utilizar o Grafeno

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

O PROJETO MAIS AMBICIOSO DA ENGENHARIA ESPACIAL, A ESFERA DE DYSON


Esfera de Dyson é uma megaestrutura hipotética originalmente descrita por Freeman Dyson, a qual orbitaria uma estrela de modo a rodeá-la completamente, capturando toda ou maior parte de sua energia emitida. Dyson especulou que tal estrutura seria a consequência lógica da sobrevivência e da escalar necessidade de energia de uma civilização avançada tecnologicamente, e propôs que a busca de evidências de tal estrutura poderia levar à detecção de vida extraterrestre com inteligência avançada. A maioria das descrições ficcionais são de uma casca sólida de matéria encobrindo a estrela, que é considerada a variante menos plausível da idéia.

Desde que o conceito desta megaestrutura foi inicialmente idealizado, a engenharia espacial tem apresentado diferentes propostas para a construção de uma estrutura artificial, ou de uma série de estruturas, com intuito de rodear uma estrela para capturar sua energia, porém as dificuldades técnicas para a execução deste projeto relegaram a Esfera de Dyson à arena da ficção científica.


No ano de 2015, entretanto, após o telescópio espacial Kepler analisar a enorme oscilação da luminosidade da estrela KIC 8462852, da constelação de Cisne, astrônomos renomados passaram a considerar a hipótese de que uma megaestrutura similar à Esfera de Dyson pudesse estar causando o fenômeno. A sonda espacial Kepler, lançada em 2009 para procurar planetas extrassolares, já descobriu milhares deles. Uma das técnicas usadas para esse fim consiste em observar variações na luminosidade da estrela quando um planeta passa entre ela e a sonda. Essa passagem causa uma pequena depressão na curva de luminosidade da estrela. São variações pequenas, em geral menores que 2% da luminosidade normal e são periódicas, já que causadas por um planeta em órbita.

Os outros astrônomos, intrigados com o comportamento fora do usual dessa estrela, logo descobriram que sua luminosidade total está diminuindo gradualmente com o passar do tempo. Desde sua descoberta, o brilho total da estrela já caiu quase 4%, o que é inexplicável. O comportamento inusitado dessa estrela, que ficou conhecida como “estrela de Tabby”, causou enorme interesse na comunidade astronômica e logo começaram a surgir explicações para ele.


Vejamos algumas consideradas mais promissoras


1 – Um enxame de cometas estaria circulando a estrela. Como os cometas estariam espalhados em posições variadas, causariam depressões irregulares na curva de luminosidade. Mas há um problema: a luz da estrela necessariamente aqueceria os cometas e o calor gerado teria de ser dissipado como radiação infravermelha (calor). E não se detecta nenhum excesso de infravermelho na região da estrela. Além disso, essa hipótese não daria uma razão para a queda contínua da luminosidade total da estrela.

2- A própria estrela estaria apresentando essas variações. Realmente, algumas estrelas, muito raramente, têm esse tipo de comportamento. Mas as variações são muito menos intensas e só ocorrem em estrelas muito novas e quentes, o que não é o caso da estrela de Tabby, que é uma estrela de meia idade. Enfim, todas as explicações naturais apresentadas são plausíveis, mas não são inteiramente conclusivas. Surgiu, então, uma explicação bem mais audaciosa: a estrela de Tabby estaria envolvida em uma esfera de Dyson. Por enquanto, todas as explicações, naturais ou não, estão na mesa e podem ser comprovadas ou eliminadas. Em maio desse ano, surgiram novas depressões na luminosidade da estrela de Tabby e as observações dos astrônomos se intensificaram.

É possível que, em breve, tenhamos novidades mais consistentes.Atualmente milhares de astrônomos em observações mais detalhadas afirmaram se tratar de nuvens de poeira envolvendo uma estrela.

Fonte: Fique Ligado

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

OS POLOS MAGNÉTICOS DA TERRA ESTÃO SE INVERTENDO NESTE EXATO MOMENTO?

Inversão dos polos magnéticos da Terra pode ocorrer mais rápido do que o previsto.Segundo estudo, fenômeno poderá ocorrer mais rápido e mais cedo do que se pensava. 



Mudança pode afetar satélites na órbita terrestre. Última inversão completa ocorreu há cerca de 780 mil anos. Até agora, os cálculos dos geofísicos indicavam que esse fenômeno fosse ocorrer em algumas centenas de anos, mas novas evidências sugerem que a última mudança geomagnética, no final da da última era do gelo, levou apenas 144 anos para acontecer, ou seja, num prazo 30 vezes mais rápido do que se imaginava. 



Os polos magnéticos do nosso planeta resultam dos metais líquidos existentes no núcleo da Terra. Quando essas substâncias começam a se movimentar em direções diferentes, podem gerar um impacto de grandes proporções no campo magnético do planeta. Os pesquisadores apontam várias razões que levaram a crer que a próxima mudança no magnetismo dos polos poderá ocorrer em breve. O campo magnético da Terra estaria em torno de 10% mais fraco se comparado aos registros de 175 anos atrás, o que significaria que o fenômeno estaria próximo de ocorrer. 

Além disso, os polos magnéticos estão se movendo de maneira bastante rápida. O Polo Norte se localiza atualmente no gelo polar ao norte do Canadá. Entretanto, a cada ano é registrada uma mudança de cerca de 50 quilômetros em direção à Sibéria. 

Para os cientistas, o argumento mais significativo para justificar essa tendência seria de que a reversão nos polos magnéticos estaria bastante atrasada. Esse fenômeno ocorre, em média, a cada 200 mil ou 300 mil anos, e a última inversão completa ocorreu há cerca de 780 mil anos. Desde então, o planeta teve diversas vezes as chamadas "excursões" geomagnéticas, que não acarretam mudanças permanentes nos polos magnéticos, mas resultam em desvios temporários, com a ocorrência de reversões completas, mas de curto prazo. Apesar dessas reversões não representarem qualquer ameaça à humanidade, os especialistas alertam que poderão gerar falhas nos satélites que orbitam a Terra. Esse risco, porém, não chega a ser uma novidade, pois o enfraquecimento do campo magnético terrestre já deixa os satélites mais vulneráveis aos danos provocados pela radiação solar e a partículas lançadas pelo Sol. 



Os cientistas conseguiram analisar as flutuações dos campos magnéticos ao examinarem estalagmites em cavernas de rochas calcárias. Muitas destas ainda estão magnetizadas, o que permite calcular a idade desses minerais com facilidade.

Fonte: Canal fique Ligado

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

A HISTÓRIA DOS MONGES E DO TEMPLO BUDISTA SHAOLIN

A lendária ordem dos Monges Shaolin, Mestres do kung Fu e seres humanos incríveis.

Assim como os ninjas e os samurais, os shaolins são guerreiros lendários. Seus treinamentos e a disciplina são incríveis, assim como sua grandiosa história: Apesar de ser uma ordem reconhecidamente chinesa, os shaolins devem toda sua história a um indiano, chamado Buddhabhadra. Ainda no século V, o templo Shaolin foi construído pelo imperador chinês. Naquela época, os primeiros monges seguiam uma lei chamada Xiao Cheng, que era tão complexa e difícil, que nem mesmo os melhores monges conseguiam segui-la corretamente. 


Cada homem precisava obedecer 250 leis e as mulheres tinham 500. Isso fez com que a ordem sempre tivesse o tamanho bem reduzido. Foi somente depois que um novo mestre indiano chegou a China, que o budismo praticado pelos monges mudou e passou a seguir o caminho conhecido como Chan. Nele, apesar das regras e dificuldades ainda serem grandes para uma pessoa normal, não são tão impossíveis para os monges. 

Apesar de ser famosa pela capacidade de batalha de seus discípulos, a ordem dos shaolins não praticou nenhum tipo de arte marcial durante muito tempo. A chegada de Bodhidharma foi o que desencadeou os primeiros passos do que viria a ser o kung fu, muitos anos depois. 


A ideia desse mestre era fazer com que os monges se movimentassem mais, pois a rotina de meditação constante fazia com que o corpo acabasse ficando debilitado. Ainda antes de dominarem a arte da luta, os Shaolins tiveram sua primeira grande queda, devido a movimentações políticas dentro da China. Somente em 1300, os monges começaram a praticar um tipo de luta que envolvia o bastão. Em poucos anos, eles eram tão bons nisso, que seus serviços foram requisitados pelo governo da China, que vinha sendo atacado por piratas japoneses. 


Como os soldados normais chineses não conseguiam deter os invasores, os monges foram convocados a luta. Porém o líder escolhido, o monge Shaolin Tianyuan, foi questionado pelos líderes de outros monastérios e uma das batalhas mais lendárias de todos os tempos ocorreu para decidir quem seria o general dos monges chineses. Os que conseguem passar por todo o treinamento, normalmente começam seu caminho ainda com 7 anos de idade e passam a vida fazendo apenas duas coisas: aprendendo o kung fu Shaolin e meditando.

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

NASA ENVIA SONDA PARA TOCAR LITERALMENTE O SOL

Nasa lança missão para 'tocar' o Sol com nave hiper-resistente ao calor e à radiação

Sonda deverá superar temperaturas de milhares de graus Celsius para coletar informações sobre os ventos solares.



A agência espacial americana (Nasa) lançou sua primeira missão para "tocar" o Sol, a Parker Solar Probe, às 4h31 da manhã deste domingo (12), horário de Brasília (3h31 da manhã, hora local). A operação chegou a ser adiada três vezes. O último cancelamento ocorreu no sábado (11) por conta de problemas técnicos. A nave espacial deverá se aproximar da enorme estrela cheia de hidrogênio e hélio e enfrentará temperaturas altíssimas, assim como níveis de radiação. Os cientistas vão chegar mais perto do que nunca – na atmosfera externa do Sol - e o que será colhido de informação pelo caminho também será importante.

A nave espacial foi lançada da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, nos Estados Unidos, em uma janela de lançamento que foi aberta neste sábado (11) às 3h48 da madrugada da Flórida (4h48 de Brasília). A Nasa disse que a missão é "histórica".


O nome da missão – Parker Solar Probe – é uma homenagem a Eugene Newman Parker, astrofísco de Michigan. Foi ele quem descobriu uma solução matemática para comprovar os ventos solares. Parker recebeu a honra de ter uma missão com seu nome ainda vivo, uma raridade na história da Nasa.


Mas o que são os ventos solares e por que é importante entender mais sobre eles? Os ventos solares são um fluxo de partículas que sai constantemente do Sol. Essas partículas, basicamente prótons e elétrons, têm uma energia cinética (velocidade) muito grande, como diz a astrofísica Adriana Valio, da Universidade Mackenzie. Ela explica que essa energia supera a energia gravitacional do Sol. Ou seja: a atração gravitacional, da massa do Sol, é menor na parte da coroa solar – topo da atmosfera da estrela – local de onde saem as partículas. É a mesma lei que nos segura no chão da Terra e não nos deixa sair flutuando pelo espaço: nosso planeta também tem sua força gravitacional, e é ela que nos prende aqui. No Sol, na parte da coroa, as partículas têm tanta energia que conseguem "escapar" dessa força em um fluxo que é eterno. Isso cria o que chamamos de ventos solares, que são constantes e banham todo o Sistema. Os ventos solares já eram conhecidos, mas a Nasa também quer desvendar um mistério. Imagine uma fogueira. Você está perto, curtindo o calor do fogo em uma noite de frio. Mas e se chegar mais perto? Vai se queimar. Quanto mais perto, mais quente. Isso não vale exatamente para o Sol. A superfície do Sol é cerca de 300 vezes mais fria que a parte externa da atmosfera, a coroa. Teremos até 2025 para descobrir. Em novembro deste ano, a nave deverá chegar no primeiro periélio – ponto mais próximo da órbita que faremos até a nossa estrela. E vamos repetir inúmeras vezes, até uma última fase da missão e a nave desintegrar.

 Fonte: Nasa.gov.com
https://youtu.be/7CyPmrkQhP8

quarta-feira, 18 de julho de 2018

ASTEROIDES E SUAS DATAS DE COLISÃO COM A TERRA

Para cientistas da NASA ainda continuam sendo os Asteroides a Maior ameaça para a Humanidade, pois Fiquem ligados e não acreditem em qualquer coisa que veem na Internet, onde muito se fala do Asteroide 2002 NT7 que colidirá com a terra em 1 de Fevereiro de 2019. Separamos aqui pra vocês os Asteroides que de acordo com a NASA, Astrônomos e outra agências são potencialmente perigosos para nosso Planeta...



ASTEROIDE 1950 DA:

Quem já assistiu a filmes catástrofe como “Armagedom” ou “Impacto Profundo” e ficou com medo pode se preparar, porque a ficção pode se tornar realidade, e com data marcada: 16 de março de 2880. Essa é a teoria dos pesquisadores da Universidade do Tennessee, que conseguiram traçar a rota do asteroide 1950 DA, um gigante com um quilômetro de diâmetro e que viaja pelo espaço a uma velocidade de 60 mil km/h. De acordo com os cientistas, o corpo celeste tem uma chance em 300 de atingir a Terra. Pode parecer pouco, mas essa é a probabilidade mais próxima já registrada disso acontecer.


ASTEROIDE BENNU:

Saiba o que é Bennu, o ‘asteroide do fim do mundo’ Ele é uma rocha de 492 metros de diâmetro e, a cada seis anos, cruza a órbita do nosso planeta. Segundo cálculos dos astrônomos, o asteroide Bennu tem 1 chance em 2.500 de colidir com a Terra no século XXII, em 2135. Ou seja, é muito remota a possibilidade de que esse seja o asteroide responsável pelo fim do mundo, como alguns o têm chamado. As grandes dimensões e composição do asteroide, junto com a órbita perigosa, fizeram com que ele fosse escolhido como o alvo da nova missão. Bennu é considerado um objeto próximo da Terra (NEO, na sigla em inglês). Daqui a 150 anos, a Nasa acredita que existam chances mínimas de que, ao passar entre a Terra e a Lua, o asteroide possa ter sua rota alterada graças à força exercida por ambos corpos – e, assim, ser empurrado em direção a nosso planeta. O choque teria a potência de 80.000 bombas de Hiroshima. Mas também há chances de que ele seja enviado para longe da Terra devido à interação com os planetas do sistema solar e seus satélites.


ASTEROIDE AG5 2011:

Asteroide poderá colidir com a Terra em 2040 AG5 2011, como foi batizado, tem potencial para causar estragos na Terra em fevereiro de 2040, segundo previsões. Por isso, equipes especializadas já começaram a discutir maneiras de desviá-lo de rota. De acordo com a NASA, as chances de que esse asteroide atinja a Terra é de uma em 625, mas essa probabilidade poderá diminuir com o passar dos anos. O tamanho certo do corpo espacial ainda não foi identificado, mas estima-se que ele tenha cerca de 150 metros de largura, o que seria suficiente para destruir uma cidade. A NASA espera fazer o acompanhamento e avaliações mais detalhados do AG5 2011 a partir de 2013, mas já estuda maneiras de desviar o curso do asteroide. Dentre elas, está a ideia de enviar uma sonda para colidir com o objeto no espaço. O uso de armas nucleares também foi discutido, mas rapidamente descartado - uma explosão criaria uma chuva de pedras.


ASTEROIDE APOPHIS:


O asteroide Apophis pode destruir satélites em 2029. Entre os dias 9 e 10 de janeiro, o asteroide Apophis estará relativamente próximo da Terra, a cerca de 14,5 milhões de km de distância de nosso planeta. Mas na próxima vez que ele nos fizer uma visita, em abril de 2029, há grandes chances de que o encontro não seja pacífico. Um estudo da Agência Espacial Europeia (ESA) aponta que o Apophis chegará tão próximo da Terra que poderá destruir alguns satélites em órbita. O Apophis tem um diâmetro de 325 metros, 20% a mais de diâmetro do que a Nasa estimava. Isso significa que sua massa também é maior, aumentando cerca de 75%. Se, por acaso, o asteroide atingir a Terra, estima-se que seu impacto será de 880 megatons. Embora não seja o suficiente para exterminar completamente a vida no planeta, estima-se que a colisão, equivalente à bomba atômica mais poderosa já produzida, possa alterar o clima do planeta por alguns anos. Em 2029 Cientistas afirmam que Apophis não vai atingir a Terra em nosso próximo encontro, mas ele estará muito próximo, a 36 mil km de distância. Essa é uma medida menor do que a órbita de muitos de nossos satélites, o que significa que algum deles podem ser atingidos. E depois de 2029? O próximo encontro com Apophis depois dessa data será em 2036 e estima-se que ele tenha uma chance em 250 mil de nos acertar. São números muito baixos, mas, mesmo assim, é uma chance maior do que a que temos de ser atingidos por um raio ao sair na rua. Para garantir, cientistas russos já estão fazendo planos para alterar a rota de Apophis.



Site da NASA para objetos próximos da terra e riscos de impacto:

União Astronômica Internacional:

 Asteroide 1950 DA:

 Asteroide Bennu:

 Asteroide AG5 2011:

 Asteroide Apophis:

Acompanhe também Asteroides, Cometas e Planetas aqui:

Vídeo completo sobre todos estes corpos celeste aqui: Canal fique Ligado 

segunda-feira, 16 de julho de 2018

UM COMETA GIGANTE e VERDE, DUAS VEZES O BRILHO DE JÚPTER ESTÁ SE APROXIMANDO

Apelidado de "O Incrível Hulk" por seu tamanho e brilho esverdeado, o cometa PANSTARRS (C / 2017 S3) poderá ser observado a olho nu ao norte do globo e no Brasil nas Regiões Norte e Nordeste já em meados de julho de 2018, graças à sua proximidade com a Terra. Não só isso, mas sua trajetória o aproxima cada vez mais do nosso sol.




Um astrônomo amador austríaco captou uma imagem impressionante do cometa Pan-STARRS (C/2017 S3), que está aumentado rapidamente sua luminosidade e poderá ser visto em meados de agosto, informa o portal Space Weather. Em 2 de julho, Michael Jaeger fotografou o cometa que, em apenas algumas horas, aumentou sua luminosidade em 1.600%. Estima-se que a atmosfera deste cometa, cercado por uma enorme nuvem de poeira e gás verde, é de cerca de 260.000 quilômetros de diâmetro – quase duas vezes o da atmosfera de Júpiter. Se continuar sua trajetória atual, o Pan-STARRS (C/2017 S3) atingirá o ponto mais próximo do Sol entre 15 e 16 de agosto. No momento, o cometa é visível apenas com o uso de telescópios, mas a publicação comunica que isso pode mudar com as explosões na camada de gás que até então estava congelada.

Surpreendentemente, a cada momento que passa, o cometa está ganhando velocidade e seu brilho fica maior e maior. Graças ao seu rápido aumento no brilho e seu caminho de aproximação ao nosso Sol. Vídeo completo sobre Panstarrs C/2017-S3 Canal fique Ligado:


 



sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

METEORITO faz NOITE VIRAR DIA em MICHIGAN / GRADE MISTÉRIO

METEORITO DEIXA TEÓRICOS APREENSIVOS E GRANDE MISTÉRIO É LEVANTADO EM MICHIGAN-ESTADOS UNIDOS. 

Fragmento de algum corpo celeste caiu com força semelhante a de um terremoto de magnitude 2, na escala Ritcher; moradores ficaram em choque. As 20h do horário local, ou seja, por volta das 23h do horário de Brasília, um rapaz que estava dentro de um carro gravou o meteorito , que cruzou o céu causando um clarão repentino e rápido.


Nas redes sociais, moradores da região relatam terem ficado assustados com o fenômeno. Mais tarde, foi confirmado que tratava-se de um meteorito, não de um meteoro. A diferença entre ambos é que o meteoro é o fenômeno quando um corpo entra na atmosfera terrestre e deixa um rastro de luz – a tal da 'bola de fogo' ou estrela cadente.

Já o meteorito é um objeto sólido que cai em direção à Terra e que pode atingir a superfície terrestre – se não explodir antes, como ocorreu nessa terça. Depois do comunicado eles voltaram a usar a rede social para confirmar a queda.

De acordo com eles, o meteorito ‘explodiu’ com força parecida a de um terremoto de magnitude 2, na escala Ritcher. As luzes puderam ser observadas em Ohio, Michigan e em Ontário, no Canadá, também causando tremores em ambos os lugares. Segundo a USGS, o local exato da queda foi identificado a 7 km da cidade de Saint Claire Shores, no leste de Michigan, enquanto o terremoto pode ser fortemente sentido cerca de cinco milhas ao Oeste de New Haven.

 Moradora da região, Chelsea Means disse ter visto tudo pelos registros das câmeras de segurança de sua casa. Embora não tivesse presenciado o fenômeno, relatou à CNN que ouviu um barulho semelhante ao de um trovão.#AcontecendoNoMundo

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